Não ficam, no entanto, de fora, as restantes aplicações ditas mais “tradicionais” de HPC e, por isso, haverá espaço para apostar em investigação climática, engenharias, ciências do materiais e da terra.
A Atos, fabricante europeia de tecnologia, ficará a cargo de entregar o MareNostrum 5.
Esta mais recente aposta da Europa na supercomputação resulta de investimento que ronda os 151 milhões de euros.
Os recursos serão divididos pelos membros do EuroHPC JU e, com a abertura de “calls”, pelos restantes utilizadores europeus que se encontrem elegíveis a participar.