O supercomputador mais eficiente do mundo é americano e há europeus a aproximar-se do pódio

Está nos confins do ranking dos sistemas mais rápidos, mas ocupa o melhor lugar em termos de eficiência energética. Ainda que afastado do pódio, o LUMI está entre as 10 primeiras dez posições.

Na lista dos supercomputadores mais poderosos do mundo – a TOP500 -, Henri aparece praticamente no fim, a ocupar a 405ª posição. Em contrapartida, levou para os Estados Unidos da América, mais concretamente para o Flatiron Institute, a medalha de ouro da Green500, que classifica a relação entre a eficiência das máquinas e o número de operações realizadas por segundo. Henri alcançou um total de 65,09 GFlops/Watts.

O destronado Frontier TDS chegou a uma pontuação de eficiência de 62,68 GFlops/Watts e na classificação geral de máquinas mais potentes a nível mundial, ocupa o 32º lugar.

O bronze já veio para território europeu e foi entregue ao ADASTRA, da GENCI-CINES, em França, cuja eficiência se estabeleceu nos 58,03 GFLOPS/Watts. No entanto, no TOP500 ficou colado aos dez primeiros supercomputadores.

O Frontier, que arrecadou a denominação de mais rápido e potente do mundo ao assegurar o primeiro lugar do TOP500, surge em sexto na lista GREEN500, com uma eficiência energética de 52,23 GFlops/Watts.

Atrás dele, fixou-se o LUMI, um dos supercomputadores europeus de maior destaque. É o sétimo mais eficiente, com 51,38 GFlops/Watts, e o terceiro do TOP500.

Segue a lista completa e detalhada dos dez sistemas mais eficientes do mundo.